O Marcelo caiu do cavalo. Não houve qualquer indício de homofobia no comportamento do Fernando. Essa estratégia dele furou. O Fernando acabou de dizer "estamos em 2008, não é 1950 não; ninguém mais liga pra isso", blá. O surto foi todo do psicopata. Ele não se conformou de levar 4 votos. Disse pra Thalita que não a suporta e que ela é menos que um nada pra ele. Daí ficou de mimimi no ôfuro. Falando mal da Thalita e do Fernando, que votaram nele. A Nathi e a Bianca ele está considerando votos manipulados pela Thalite. For sure. A Thalita fez o papel fundamental de ir dedar pro Fernando. E ele fez o que eu quero fazer faz tempo. Tirar satisfação com o psiquiatra. Na boa. Acho que é um dos personagens de reality que eu mais odiei na vida. O Marcelo fechou com o outro grupo. Ficou com Ju, Thati e Marcos no ôfuro (pq ele acha que é o grupo que tá agradando aqui fora). E o resto na cozinha. O Felipe tentando participar dos dois grupos. Mostrar-se neutro. Ridículo e o site oficial mandou bem: quis dar lição de moral. Vai se fuder. A Bianca e a Nathália contabilizam, em silêncio, o ônus de ser do grupo da Thalita e, agora, do Fernando. As duas nem conseguem falar. E não é por falta do que dizer. É medão mesmo. Ao Rafinha, como sempre, cabe o papel mais sui generis. Apesar dele ser mais do grupo do ôfuro, ele concorda com o grupo da cozinha. Daí que até a raiva dele da Thalita passou. E a gente vê que ele REALMENTE odeia o Marcelo.

Fernando deu SHOW. Quebrou tudo sem ser preconceituoso. A Thalita enfiou o pé na jaca. Chamou de viado mal comido etc. O Fernando, a nível de pé na jaca, disse apenas aquele gordo escroto. Tô gamadinha no Fernando. Ele pegou o jogo do Marcelo e tacou fogo. Porque, convenhamos. Tá difícil demais de aguentar o jogo dele. Eu vi muito movimento (thalita, rafinha) de tentar desconstruir o jogo dele. Mas tinha que ser ASSIM. Pé na porta. Porrada. E pronto. A Thalita fez o trabalho de desestabilizar o médico. O Fernando chamou na chincha. Mineirinho, não contava com um barraco carioca na orelha dele (né, nanda?). Tava faltando. Dedo na cara.