sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Eu sou contra esse telefone. Ele ACABA com o jogo. De repente, um elemento totalmente alheio à dinâmica do confinamento, decide. A Bianca é super impopular. Tá fazendo um joguinho insuportável de tão vaselina. Ontem, numa conversa sobre time de futebol, ela preferiu não declarar a torcida. Porque futebol é levado muito a sério no Rio e ela não quer se indispor com o público. Uma pessoa que não banca o que time que torce. Uó. Mas. Entretanto. Ela fez panelinha, tá blindada. Segura dentro de um quarteto que vem se saindo bem nas provas em geral. E é emparedada pelo telefone. Assim não dá. Todo mundo tem uma estratégia. A dela é essa. Sou contra mesmo. Quanto menos interferência no confinamento, melhor. DETESTEI.

11 comentários:

Anônimo disse...

Boninho quer ser Silvio Santos. É tão Casa dos Artistas esse telefone. Aff! Nunca vou me esquecer que o Rafael Vanucci ganhou da Feitoca, pq uma fã da mãe dele ligou na casa.

Anônimo disse...

Ops..da Ellen Roche

Andrea disse...

Também acho uma merda, O jogo tem que ser JOGADO. Quem mais vai ter coragem agora dee atender o telefone? Isso não gera mais stress, intriga ou pauta, só faz com que esse povo de cabeça fraca fique ainda mais pisando em ovos.

Esse negócio de dormir fora, por exemplo, fomentou o falso clima de solidariedade entre eles.

Anônimo disse...

pois eu adorei. acho que o que vale mesmo é a imprevisibilidade da coisa. a figura tá dando uma de vaselina, tá por cima do muro, quase morre pra ser a primeira a chegar ao telefone achando que vai ganhar um carro e, a partir do que é dito ali, desce do céu pro inferno. é isso aí! o que faz a coisa ficar interessante é esse tipo de coisa. é derrubar o esqueminha já montado. a situação seria diferente conforme o atendedor do telefone. e é aí que a coisa fica interessante. a pessoa, dependendo de qual pessoa for, fica balançada de um jeito tal. uns piram e dão chilique, outros ficam circunspectos, outros ficam na base do "ah, tá tudo bem, tá tudo legal". e o interessante é ver a reação da cada um.

portanto, discordo, mary w.

abraços,

mônica.

Andrea disse...

Eu prefiro quando a impresibilidade vem do que a gente espera deles. Tipo Alemão emparedando Cobra. A produção quer tanto causar que acaba travando as pessoas.

Mary W. disse...

andrea => isso. matou a pau. a impresibilidade vem. e o exemplo q vc citou é perfeito.

Rozzana disse...

O fato é que já foi... Eu fico pensando agora é na indicação da líder. Será que ela vai aliviar e mandar alguém mais "fraco" pra proteger uma integrante do "quarteto fantástico" ou vai na primeira opção mesmo?

Anônimo disse...

"Andrea disse...

Eu prefiro quando a impresibilidade vem do que a gente espera deles. Tipo Alemão emparedando Cobra. A produção quer tanto causar que acaba travando as pessoas."

"Mary W. disse...

andrea => isso. matou a pau. a impresibilidade vem. e o exemplo q vc citou é perfeito."

ah, gente... discordo. porque o programa ficou viciado, todo mundo com medo de ser vilão, de ser o alberto em relação ao alemão. acho que foi um tiro no pé que eles deram. então, se eles dão uma atiçada, acho (digo apenas que acho, já que essa coisa é tão louca que não posso dizer que sei)... bom, acho que, assim, eles atiçam a coisa e quebram um pouco esse "em cima do muro" de tantos participantes com fobia de "alberto".

mônica.

Andrea disse...

Eu acho que só estimula o vasinilismo. Ninguém mais quer atender o telefone.

Andrea disse...

A miss é mesmo a mais esperta: "tão vendo que ninguém tá brigando, vão querer foder a gente" hahahahah

Mary W. disse...

é. e nao adianta nada essa chacoalhada. pq o paredao nao depende mais de "vilania". depende do acaso.