Ah, então, Klein. Não era exatamente isso que eu quis dizer no post, mas entendi seu ponto. Na verdade, eu só tinha feito uma piada. E isso, agora, não tem muito a ver com BBB. É só pra fechar o assunto mesmo.

Lembra daquela DR com a Natália? 5h depois de ter rodado a cidade INTEIRA, ele continuava na DR? Ok que a cidade não é enorme, mas a cara da Natália já era de desespero. Aí que isso não vai fazer sentido pra você: mas ele é muito lesbian identified man. Então, o que ele faz é um clássico nos relacionamentos lésbicos. Duas lésbicas se encontram numa noite. Não tem drama de "será que ela vai me ligar no dia seguinte?", porque uma das duas vai ligar. E, depois do segundo encontro, uma das duas vai aparecer com o caminhão de mudança e o contrato de aluguel pra morarem juntas. Essa parte não é uma piada, é um clichê. Então o Fernando faz o papel da lésbica roots. Ficou, casou e quer que o casamento seja um único mundo. Enquanto a Natália é a típica garota heterossexual. Ela ficou com um cara e se diverte com outros TAMBÉM, exatamente como 99% da população da Vila Olímpia. Uma garota que lê Capricho e arraza na balada, mas, ao mesmo tempo, tem a Cláudia, a revista da mulher moderna. Aí entrou esse "desequilibrados".