Também não entendo bulhufas de BBB e provavelmente eu sairia na primeira semana por autismo induzido por show de axé na abertura do programa, então não tenho muito parâmetro pra saber quem tá bem ou não lá dentro.
Eu não torço assistindo, eu me apaixono. Até por razões carnais, mas não principalmente. Quando mais besta melhor, na verdade. Aquela Thatiana que se trancou na sala e não sabia sair, por exemplo. Teve vontade de chamar o Super-Homem, tenho certeza. Ainda bem que ela gosta do Junior Lima, a tempo de eu não gamar.
Primeiras impressões. Bianca dona do meu coração já. David Bowie, Debbie Harry, provavelmente baila o Candy no RJ, acha que psiquiatra é pra casar (nõa uze dorogas amica!!1), ela me lembra alguém querido. Acho que a Rachel Griffiths em Muriel. Não amarelou na hora de falar da mulher mais bonita da casa. Até ficou vesga e não soube escolher, adoro. Não precisa escolher, honey, pega uma por dia.
Outro que virou favorito foi o psiquiatra, começando pelo sotaque. E é bonitãozão, eu achei. Tem jeito de ser meio amor livre também, adorei que ele não começou com aquelas de 'que isso, Bial, sou homem, tá me estranhando?' que a gente tá cansado de ver. Aliás, o Bial escolheu meus favoritos pra botar gayzice em pauta. Meu gaydar tá melhor do que eu imaginava.
Posso vir a gostar incrivelmente da Jaqueline (alguém mostra k-shira pra ela) e a Natália pode me surpreender se perder a cara de quem engoliu cabide.
A Gyselle deu sorte em falar de Bloc Party no perfil, deve ser evento isolado. O Alexandre tem cara de Ian Curtis (o do filme, não o de verdade) mas deve ser evangélico mesmo. Se enforca. O Marcos já tá me dando nos nervos. A Thalita parece a Penélope Nova e isso não é uma boa coisa. Único ponto alto foi ser super específica com a mulher que ela acha bonita. Isso é coisa de quem segue demais a carreira de alguém. Eu fui assim também, a gente sabe bem onde essa estrada termina.