sexta-feira, 11 de janeiro de 2008


Depois de tentar explicar pro Biancão o símbolo do arco íris /diversidade e a Escala Kinsey de sexualidade, Marcelo vai pro quarto. Logo chega Bianca pra continuar a discussão. Então ele explica a ela que os jornalistas perguntaram, que eles já sabiam que teria um homossexual do sexo masculino na casa. Ela pergunta se ele confirmou com os jornalistas, ele diz que só contou a produção do programa. E segue falando de Jean, fala que o campeão teve que dizer em um momento pra se defender do preconceito. Que o caso dele é diferente, que ele se viu na obrigação de mostrar que é possível ser homo e ter sucesso na vida e bla bla bla (seguiu um discurso pra edição do programa).

De início eu achei que ele estava com uma estratégia pronta, que saiu do armário de caso pensando. Mas depois de citar os jornalistas dei uma mudada de opinião. O tal "DISSE-ME-DISSE", acredito eu, se refere as perguntas dos jornalistas. Acho mesmo que Marcelo passou dois dias com isso na cabeça. Já interpretando (pq ele sabe interpretar) o que podia estar acontecendo aqui fora e então resolveu escolher as duas pessoas aparentemente mais tolerantes da casa para expor sua orientação. Ele estava numa situação desconfortável isso sim. E resolveu levantar a bandeira de educador sexual (e essa bandeira não deixa de ser uma estratégia, mas eu acho que foi construída pós visita dos jornalistas).

11 comentários:

Andrea disse...

Lídia, achar que ele não maldou toda essa situação é igual acreditar em Papai-Noel!

Andrea disse...

ho-ho-ho

Beijos

Anônimo disse...

Que ele moldou eu tenho certeza...mas acho que precisou fazer isso antes da hora por causa dos jornalistas. Pq concorda que foi meio fora de contexto a revelação. Dá a impressão de estar com um problema entalado na garganta.

Anônimo disse...

Lídia,
Talvez o fator Gyselle tenha ajudado...

Andrea disse...

Totalmente fora de contexto. Vomitei litros de revolta lá no meu bluóg. beijos

Anônimo disse...

Lídia, eu mesma, que fui citada pela Mary na lógica que usei, achando que Marcelão já chegou na casa com a estratégia montada, me retrato. Em parte.

A intrusão dos jornalistas e suas perguntas na casa, e a conclusão que isso foi armado pela produção, que já sabia que ele era gay, mais a pergunta de Míster Tórrido indagando dele quem era o homem mais bonito da casa devem ter levado o Marcelo, além da interpretacão de que ele azarava a Gygy, a decidir se revelar o quanto antes.

Nossa, que perído enorme, preciso aprender com a Mary a fazer períodos mais curtos. Mas tou com preguiça de reescrever.

Anônimo disse...

Oi, Xuxu, a impressão que dá é que ele se sentiu pressionado a contar?

Foi essa a impressão que ficou pra mim.

P.S. Sou eu mesmo, Xuxu, rsss

Anônimo disse...

Xuxu, Nina
Eu também tinha concordado com a sua lógica. Aí a conversa com a Bianca me deu essa impressão de "pressionado".

Anônimo disse...

Nina, ( eu sabia que era você..heheh), eu tive essa impressão também.

Ele, Marcelo, percebeu que se não tomasse a rédea nas mãos, o imbroglio especulação na mídia, mais mal entendido com a Gygy mais interesse da Thalita nele como homem o levaria de roldão.

E em vez de ser objeto de exploracão dessas situações todas emboladas, ele decidiu ser o sujeito, e chamou a a ação pra si.

Contar, ele contaria em algum momento, mas acho que não era a intenção que fôsse tão cedo.

Foi um golpe de mestre. Ela transformou um hand cap negativo num positivo.

Andrea disse...

Eu discordo de vocês. Esse papo escroto de grande-missão-dignidade deixa muito claro que ele entrou na casa disposto a usar a homossexualidade como plataforma e causar com essa REVELAÇÃO. Ele fica até o final do programa porque os atuais participantes se cagam de medo dos exemplos passados e nunca vão querer ouvir que perseguiram ninguém. Agora ele pode fazer qualquer merda. Cara chato. Ódio.

Andrea disse...

Ah, e a única pressão que ele sentiu foi a proximidade do paredão quando a líder é alguém que claramente não se derrete por aquelas pérolas de sabedoria de rodoviária que ele vomita o tempo todo, tentando fazer com que as outras pessoas se seintam inferiores a ele. Ma-la.