quarta-feira, 30 de janeiro de 2008



Eu pensei aqui com os meus botões que se eu fosse a Juliana eu estaria fazendo a maior cara de vítima comovida "perdi meu namoradinho logo agora que eu estava começando a me apaixonar por ele". E, principalmente, estaria muito consolando o Marcos. Porque o Marcos chorou muito: jogo ou não, ele ta bancando o que perdeu o melhor amigo. Eles tem essa dor em comum, um argumento perfeito pra ela tentar voltar a ter aliança com qualquer pessoa que seja na casa. Ela sabe que não tem mais aliados na casa. Ao invés de tentar conseguir algum, fica aí com essa cara. Esperando a cabeça soltar do pescoço e rolar pelo jardim. Burra.

5 comentários:

Mary W. disse...

dá a impressao q ela ficou uns cinco minutos com o pescoço tombado assim. q afliçao.

Rozzana disse...

"Esperando a cabeça soltar do pescoço e rolar pelo jardim"


Heh, perfeito.

Mary W. disse...

e o epitafio?

Anônimo disse...

Por mim é a próxima a sair. Detesto. E podia levar o Marcos junto. E o Alexandre na saída, falando que estava torcendo pro Marcos, que ele e a Ju têm o coração puro?! Acorda, panguá, o cara não te deu o colar do anjo, praticamente foi cúmplice de te colocarem no paredão. Blé, vai ser burro assim...

Fred disse...

Ah, eu não consegui fazer um momento epitáfio. O Alexandre era sem graça demais para ter um.