Eu pensei aqui com os meus botões que se eu fosse a Juliana eu estaria fazendo a maior cara de vítima comovida "perdi meu namoradinho logo agora que eu estava começando a me apaixonar por ele". E, principalmente, estaria muito consolando o Marcos. Porque o Marcos chorou muito: jogo ou não, ele ta bancando o que perdeu o melhor amigo. Eles tem essa dor em comum, um argumento perfeito pra ela tentar voltar a ter aliança com qualquer pessoa que seja na casa. Ela sabe que não tem mais aliados na casa. Ao invés de tentar conseguir algum, fica aí com essa cara. Esperando a cabeça soltar do pescoço e rolar pelo jardim. Burra.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Eu pensei aqui com os meus botões que se eu fosse a Juliana eu estaria fazendo a maior cara de vítima comovida "perdi meu namoradinho logo agora que eu estava começando a me apaixonar por ele". E, principalmente, estaria muito consolando o Marcos. Porque o Marcos chorou muito: jogo ou não, ele ta bancando o que perdeu o melhor amigo. Eles tem essa dor em comum, um argumento perfeito pra ela tentar voltar a ter aliança com qualquer pessoa que seja na casa. Ela sabe que não tem mais aliados na casa. Ao invés de tentar conseguir algum, fica aí com essa cara. Esperando a cabeça soltar do pescoço e rolar pelo jardim. Burra.
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5 comentários:
dá a impressao q ela ficou uns cinco minutos com o pescoço tombado assim. q afliçao.
"Esperando a cabeça soltar do pescoço e rolar pelo jardim"
Heh, perfeito.
e o epitafio?
Por mim é a próxima a sair. Detesto. E podia levar o Marcos junto. E o Alexandre na saída, falando que estava torcendo pro Marcos, que ele e a Ju têm o coração puro?! Acorda, panguá, o cara não te deu o colar do anjo, praticamente foi cúmplice de te colocarem no paredão. Blé, vai ser burro assim...
Ah, eu não consegui fazer um momento epitáfio. O Alexandre era sem graça demais para ter um.
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