Eu preciso colocar também a importância do Rafinha no jogo. Ele dá abertura pros outros participantes, dá condição pro outro contracenar.Sempre que alguma coisa relevante acontece na casa, ele tá no meio. Pode querer ser Alemão, mas me lembra mais o Rafael. Como no BBB6, esse também veio cheio de defesas, os participantes não querem se comprometer. Medo de virar vilão (a), então adotam uma postura. No outro foi as rezas de Tatá, nesse já sabem que isso não agrada e virou colônia de férias. Daí entra Rafinha e Nat, que debocham da colônia... não teria tanto deboche se o Rafinha não se comportasse como bobão pra ser atacado/zuado. Porque os outros estão naquela de que a pegação traz a harmonia da casa, pensam programa enquanto festa (e a produção passa então a adotar métodos de desconforto,perceberam que mandar orelhas de burro e correntes de nada adiantaria). Já a Thalita polemiza, mas é pedante. A Thati, queiram me desculpar os fãs, mas por ela nada mais acontecia além dos momentos miguxos.O Urso ficou com medo dos holofotes e virou telespectador e o papel dele tinha que ser de participante. O Fernando não é nada além do machista apaixonado pela Nat, se ela resolver mudar o jogo dele acaba. Felipe é o menino doce que não arruma briga, aquele que não pega paredão porque nem pra ser lembrado serve. O Marcos não aguenta muito tempo segurar tanta alegria, a verdade é que não temos grandes momentos dele na casa não. E da Ju eu nem devia comentar,né? Precisa ser diferente, precisa ter boa conduta, mas força na tentativa.Então hoje, o jogo não acontece sem Rafinha, Natália e Thalita (não coloco a Bianca, pq ela não cria, só copia...uma Maria vai com as outras). E a Gys virou ferramenta pros outros, aqueles que perceberam isso estão usando a moça pra se dar bem, e não sei se pra ela é bom ficar cheia de amiguinhas na casa.